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“Governo federal registra o 3º maior déficit para junho na história”

“Governo federal registra o 3º maior déficit para junho na história”

As contas do Governo Central do Brasil registraram um déficit primário de R$ 45,223 bilhões em junho de 2023.

Esse resultado significa que as receitas foram menores do que as despesas nesse período, resultando em um saldo negativo nas contas públicas.

No acumulado do primeiro semestre de 2023, o déficit do Governo Central foi de R$ 42,509 bilhões, o pior resultado para esse período desde 2021.

Em junho de 2022, as contas públicas haviam apresentado um superávit de R$ 14,588 bilhões.

As receitas do governo tiveram uma queda real de 22,2% em relação a junho do ano anterior, e no acumulado do ano, a baixa foi de 5,1%.

Por outro lado, as despesas aumentaram 4,9% em junho, já descontada a inflação, e tiveram uma variação positiva de 5,1% no acumulado de 2023.

No período de 12 meses até junho, o Governo Central apresentou um déficit de R$ 41,5 bilhões, o que equivale a 0,41% do Produto Interno Bruto (PIB).

A meta fiscal para 2023 permite um déficit primário de até R$ 238,2 bilhões.

O Ministério do Planejamento e Orçamento estima um resultado deficitário de R$ 145,4 bilhões nas contas deste ano, correspondendo a 1,4% do PIB, mas o governo almeja atingir um déficit de 1,0% do PIB em 2023.

As contas do Tesouro Nacional, incluindo o Banco Central, apresentaram um superávit primário de R$ 6,477 bilhões em junho, totalizando R$ 122,476 bilhões no acumulado do ano.

O resultado do INSS foi deficitário em R$ 51,700 bilhões em junho e R$ 164,984 bilhões no primeiro semestre de 2023.

O Banco Central registrou um déficit de R$ 82 milhões em junho e R$ 127 milhões no acumulado do ano até o mês passado.

As despesas sujeitas ao teto de gastos aumentaram 8,8% no acumulado do ano até junho em comparação com o mesmo período de 2022.

A regra do teto estabelece que o crescimento das despesas do governo não pode exceder a variação acumulada da inflação do ano anterior, com uma margem de expansão de até 18,5% caso não tenha sido utilizado todo o limite em anos anteriores.

Foto: internet

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