Clientes podem se dar mal com a recuperação judicial da Americanas?
A Americanas entrou com o pedido de recuperação judicial. Agora, os clientes da empresa temem prejuízos com atraso e perda de produtos.
Depois do rombo bilionário, a Americanas entrou com o pedido de recuperação judicial na última quinta-feira (19). Os consumidores que compraram produtos da empresa estão preocupados e com receio de ficarem no prejuízo diante do novo anúncio. Veja se eles podem perder algum direito.
De acordo com os balanços divulgados até agora, as inconsistências e demais dívidas da Americanas passam de R$ 43 bilhões. Os clientes que fizeram pedidos de produtos da empresa, antes de terem conhecimento da crise atual, temem não receber os produtos e nem o dinheiro.
Clientes da Americanas
A boa notícia, pelo menos para os clientes da Americanas, é que o pedido de recuperação judicial não tem impacto algum nas compras já realizadas.
Ou seja, a empresa segue com o compromisso de fazer todas as entregas dentro do prazo, sem qualquer prejuízo para os clientes que compraram algum produto antes do anúncio do rombo.
O processo de recuperação judicial envolve apenas a companhia e os credores. Os clientes não entram nessa história. A possibilidade de recuperação judicial é uma etapa para evitar a declaração de falência.
Assim, durante todo o processo, a empresa pode seguir com as atividades comerciais, sem bloqueios. Apesar disso, a orientação de especialistas é que os clientes confiram os sites de registros de reclamação antes de fazerem novas compras.
Cautela na hora de comprar
A partir de agora, com base na crise enfrentada pela empresa, a recomendação é ter muita cautela antes de comprar. E conferir ao máximo se a Americanas segue atendendo os clientes normalmente, sem prejuízos nas entregas dos produtos.
O Procon de São Paulo, por exemplo, até terça-feira recebeu mais de 400 reclamações, sendo que 25% delas sobre o cancelamento de compras.
Assim, caso o pedido não chegue dentro do prazo, a dica é entrar em contato com a empresa e esperar resposta em até 24 horas. Se não houver retorno, a orientação é registrar a queixa no Procon do estado onde mora.
Fonte:
Foto: internet









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