carro mais caro do Salão é da BYD

Nem Ferrari, nem Porsche: o carro mais caro do Salão é da BYD — e custa R$ 14 milhões

Nem Ferrari, nem Porsche: o carro mais caro do Salão é da BYD — e custa R$ 14 milhões

No Salão do Automóvel 2025, a brasileira BYD roubou a cena — não só com seus elétricos acessíveis, mas também com uma demonstração de poder.

O carro mais caro do evento não é uma Ferrari nem uma Porsche: é um hipercarro da própria BYD, avaliado em impressionantes R$ 14 milhões.

O contraste absurdo: o mais barato e o mais caro no mesmo estande

  • No lado mais acessível, a BYD expôs o Dolphin Mini, seu elétrico de entrada, que parte de aproximadamente R$ 118,9 mil.

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  • No extremo oposto, a BYD levou ao salão o Yangwang U9 Xtreme, hipercarro limitado, ultra poderoso, e avaliado em cerca de R$ 14 milhões

Essa disparidade de valores mostra a amplitude da estratégia da marca chinesa: ela quer conquistar tanto o consumidor comum quanto os entusiastas mais endinheirados.


O que é esse hipercarro de R$ 14 milhões?

O Yangwang U9 Xtreme é a joia de luxo da BYD. Algumas de suas principais características são:

  • Potência extrema: segundo relatos, ele conta com quatro motores elétricos que entregam um total de mais de 3.000 cv

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  • Velocidade recorde: já há menção de testes que teriam levado o carro a 496,22 km/h, o que o colocaria entre os mais rápidos do mundo. 

  • Produção muito limitada: são poucas unidades previstas para todo o mundo, e o Brasil teria apenas uma garantida por um empresário-piloto.

  • Arquitetura elétrica avançada: segundo os dados, o sistema elétrico opera em alta voltagem, o que permite essas descargas de energia intensas. 

Esse hipercarro não é apenas uma peça para chamar atenção: é uma demonstração técnica da BYD sobre até onde a eletrificação pode ir, mesmo no segmento mais exclusivo.

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E o Dolphin Mini? Um elétrico acessível e estratégico

Enquanto a BYD exibe um monstro de milhões, ela também reforça seu compromisso com a mobilidade popular através do Dolphin Mini:

  • Motor elétrico de 75 cv, torque instantâneo e desempenho adequado para a cidade. 

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  • Autonomia de cerca de 280 km, segundo seu ciclo. 

  • Bateria segura (do tipo LFP) e recargas que permitem uso prático no dia a dia. 

  • Versões PCD (Pessoa com Deficiência) têm preços ainda mais agressivos, derrubando o custo efetivo para menos de R$ 100 mil em alguns casos. 

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Esse modelo se torna um símbolo: mostrar que a BYD não está apenas competindo na faixa premium, mas também quer entregar elétricos para uma parcela maior da população.


O que isso revela sobre a estratégia da BYD no Brasil

  • Ambição total: A BYD não está apenas disputando mercado de elétricos “populares”, mas mira também a elite automotiva, com tecnologia de ponta e superdesempenho.

  • Credibilidade tecnológica: Expor um hipercarro tão caro no Brasil reforça a imagem de que a BYD domina não só a produção de EV baratos, mas também supermáquinas tecnológicas.

  • Aposta na eletrificação: Mostrar modelos tão distintos (Mini e hipercarro) sinaliza que a BYD acredita firmemente no futuro dos elétricos — em todas as camadas de mercado.

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  • Marketing agressivo e simbólico: Um carro de R$ 14 milhões chama mídia, atenção e legitima a marca como “futurista” e “luxuosa”.


Os riscos desse movimento de alto risco

  • Público limitado: Um hipercarro de R$ 14 milhões tem apelo restrito. Será mais símbolo do que motor de vendas.

  • Produção reduzida: Se a demanda global for baixa, a BYD pode ter dificuldades em justificar a produção ou manter preços tão altos.

  • Imagem de “chinesa cara”: Embora elétricos de entrada sejam competitivos, modelos tão caros reforçam a ideia de que a marca só atua no “alto luxo”, o que pode afastar parte dos clientes populares.

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  • Manutenção e pós-venda: Proprietários desse tipo de carro vão exigir serviço premium, e a rede BYD no Brasil deve estar preparada para atender.


 Implicações para o mercado brasileiro

  • Esse movimento da BYD pode pressionar outras marcas a trazerem elétricos mais ousados para o Brasil — tanto na faixa de entrada quanto no “alto luxo”.

  • Pode reforçar a visão de que a China já não é apenas “fabricante barata”, mas competidora tecnológica de primeira linha.

  • A presença de um hipercarro tão caro no Brasil é um sinal: o mercado de colecionadores brasileiros pode estar se abrindo para EVs exclusivos.

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  • Para o consumidor “gente de verdade” (não milionário), o Dolphin Mini reafirma que a mobilidade elétrica elétrica acessível é uma realidade cada vez mais concreta.


Conclusão

A BYD conseguiu, no Salão do Automóvel 2025, condensar sua estratégia em dois extremos: de um lado, a mobilidade elétrica acessível com o Dolphin Mini; do outro, o máximo da tecnologia com o hipercarro Yangwang U9 Xtreme por R$ 14 milhões.

É uma manobra ousada, tradicional e visionária: a marca quer ser relevante para o consumidor comum, mas também para quem coleciona e sonha alto.

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Se essa aposta der certo, poderá transformar a forma como o Brasil enxergará os elétricos — de simples alternativa sustentável para símbolo de luxo e inovação.

FOTO: INTERNET

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