“Tendência de queda no valor dos aluguéis com o índice IGP-M em baixa
“Entenda as implicações para inquilinos e proprietários”
O Índice Geral de Preços-Mercado (IGP-M), popularmente conhecido como “inflação do aluguel”, registrou uma queda de 0,95% em abril, marcando a primeira deflação em 12 meses desde 2018, com redução de 2,17%.
Essa redução está relacionada à queda no preço das commodities, que tem um peso significativo no cálculo da taxa, segundo o economista André Braz, do Instituto Brasileiro de Economia (Ibre/FGV).
Apesar da queda no índice, os preços dos imóveis disponíveis para locação não devem ser afetados, pois estão mais vinculados ao mercado, que tem alta demanda e pouca oferta, o que mantém os preços elevados.
No entanto, aqueles que já são locatários e têm o reajuste do aluguel vinculado ao IGP-M podem ficar aliviados, pois sentirão uma diminuição no peso no bolso.
A maioria dos contratos de aluguel é baseada no IGP-M, mas nos últimos anos, o índice se descolou do IPCA, chegando a superar a casa dos 20% durante a pandemia.
Com a cidade esvaziada, alguns proprietários mudaram o índice de reajuste para o IPCA ou fizeram acordos com os locatários para tornar os imóveis mais atraentes.
Agora, com o reajuste do IGP-M, os contratos já fechados devem ser reajustados de acordo com o índice, mas o que baliza o preço de novos aluguéis é o mercado, a lei da oferta e da demanda.
Atualmente, o mercado de locação de imóveis está aquecido, e a procura por imóveis para alugar cresceu muito por conta do aumento dos juros, fazendo com que as famílias evitem o financiamento para não ficar ainda mais endividadas.
Por isso, os preços dos imóveis para locação vêm se valorizando desde o final do ano passado. Alguns proprietários podem tentar acordos para tornar seus imóveis mais atraentes, mas a lei da oferta e da demanda ainda dita os preços no mercado.
Foto: internet
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