A situação econômica da Oi está sendo investigada pela Anatel.
A Anatel decidiu criar um grupo de trabalho para acompanhar a situação econômica da Oi.
A empresa deve apresentar, em 60 dias, um relatório financeiro para a agência avaliar sua capacidade de manter as concessões de telefonia fixa.
A Anatel tem o poder de intervir na empresa em caso de falência.
O Conselho de Administração e o presidente da Oi se reunirão com a Anatel na próxima terça-feira para esclarecer a situação.
O grupo de trabalho também acompanhará a alocação de capital na Oi em caso de nova recuperação judicial e aprovará propostas de plano de recuperação.
A Oi deve informar a Anatel de reuniões de comitês de assessoramento em caso de recuperação judicial.
A Oi entrou com um pedido de proteção contra credores na última quarta-feira e agora está em uma nova recuperação judicial.
A Oi apresentou um pedido de proteção contra credores na última quarta-feira (1° de fevereiro de 2023), informando à Justiça não ter recursos para pagar uma dívida de R$ 600 milhões, que vence em 5 de fevereiro.
Se não for quitada, quase a totalidade dos R$ 29 bilhões de dívida financeira da empresa poderia ser executada por conta de cláusulas de vencimento antecipado.
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De acordo com a lei de recuperação judicial, uma empresa só pode solicitar uma nova recuperação 5 anos após a anterior.
No entanto, os advogados da Oi argumentam que a primeira recuperação, concedida em 5 de fevereiro de 2018, não impede uma nova solicitação.
Em 2016, a Oi tinha uma dívida de R$ 65 bilhões e como parte de seu plano de recuperação, vendeu ativos como torres de telefonia móvel, data centers, e participação na V.tal e na Oi Móvel.
Fonte: poder360/Lais Carregosa
Foto: internet









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