A cantora Maraísa, da dupla com Maiara, surpreendeu seus fãs ao revelar que convive com alopecia, uma doença que causa perda de cabelo. Durante uma sessão de respostas sobre curiosidades no Instagram, a artista goiana revelou que cortou seu cabelo recentemente para poder tratar a doença.
“Estou dando um descanso no aplique. Por que? Porque eu sofro de alopecia androgenética.
Sou carequinha aqui em cima, está vendo?”, revelou a sertaneja, mostrando a falha em seu couro cabeludo. A doença é a mesma com a qual sofre o ex-BBB 21 Lucas Penteado. Porém, essa é um tipo diferente: a de Lucas é a chamada alopecia areata.
Recentemente, o caso de alopecia do ex-BBB 21, Lucas Penteado, também foi revelado.
Maraísa aproveitou para alertar as pessoas sobre a importância do tratamento da alopecia. “A gente tem que começar o tratamento o quanto antes. O grande motivo do curtinho é para tratar essa alopecia que eu tenho, que é genética, e cada vez mais intensificar os tratamentos capilares”, explicou.
Quais os tipos de alopecia?
A literatura médica aponta pelo menos setes tipos recorrentes de alopecia como areata, traumática, total, entre outras. As duas mais comuns são:
Androgenética é uma forma de queda de cabelos geneticamente determinada. Homens e mulheres podem ser acometidos pelo problema, que apesar de se iniciar na adolescência, só é aparente após algum tempo, por volta dos 40 ou 50 anos.
Apesar do termo “andro” se referir ao hormônio masculino, na maioria das vezes os níveis hormonais se mostram normais nos exames de sangue. A doença se desenvolve desde a adolescência, quando o estímulo hormonal aparece e faz com que, em cada ciclo do cabelo, os fios venham progressivamente mais finos.
Alopecia areata é conhecida popularmente como “pelada”, é uma condição caracterizada por perda de cabelo ou de pelos em áreas arredondadas ou ovais do couro cabeludo ou em outras partes do corpo (cílios, sobrancelhas e barba, por exemplo).
Acomete de 1% a 2% da população, afeta ambos os sexos, todas as etnias e pode surgir em qualquer idade, embora em 60% dos casos seus portadores tenham menos de 20 anos.
FONTE: Diário do Nordeste